O nosso repórter Jaime Alves foi pra estrada e entrevistou caminhoneiros autônomos sobre o peso do diesel no custo operacional do caminhão. Um deles disse que não consegue repassar os aumentos para o frete, porque a concorrência é grande. Aperte o play e confira a entrevista.

1 COMENTÁRIO

  1. Amigos do Pé na Estrada.
    Fazer matéria encima de motorista desinformado fica complicado…
    O diesel hoje representa muito mais de 50% do faturamento do caminhão, em alguns estados chega até 60%, sem levar em conta ágio dessas operadoras de cartões, mas é outro assunto.
    É preciso salientar que as empresa so liberam do contrato do frete 60% ou 70% do valor total do frete contratado.
    O problema do transporte nunca foi, não é e nem nunca vai ser por causa da concorrência…
    Imagina você, se todo embarcador, todo produtor, todo autônomo, todo o setor dependente de combustível fosse repassar os reajustes recorrentes encima do frete!? A cesta básica ia passar de R$800,00 fácil.
    Combustível caro fica oneroso para autônomos, embarcadores, frota, agricultor etc etc…
    Sofre mais quem tem pouco recurso.
    Isso sem comentar nos derivados do petróleo que também vem com reajustes.
    A pergunta que deve ser feita é: hoje o brasileiro consegue sobreviver se todo transportador repassar o reajuste do combustível???

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