No início da pandemia, os caminhoneiros foram considerados os heróis do abastecimento do brasil. É um justo reconhecimento. E para por aí. Algumas coisas não mudaram nada. Entre elas, as dificuldades nas entregas em supermercado e atacadão. O nosso repórter, Jaime Alves, entrevistou o motorista autônomo Eder Alencar de Souza, de Amparo, Interior de SP. Aperte o play e confira.

2 COMENTÁRIOS

  1. Faço entregas em supermercados a 5 anos e posso afirmar que são poucos que cumprem agendamento, na maioria das vezes são grossos com nós motoristas e não dão o apoio necessário, poucos os supermercados que se dispõe de patio banheiro limpo para permanência durante o aguarde.
    Geralmente temos que ficar na rua por dias a mercê de criminosos que já sabem do procedimento local e se aproveita disso pra nos assaltar. Mas temos que complementar ao dizer que não são somente os atacados e supermercados que trabalha dessa maneira errada.
    Grande lojas de varejos também é uma tortura para conseguir fazer entrega. Lembrando que existe a tal agenda se o motorista perder e chegar atrasado a transportadora é multada em um valor consideravel, mas quando o atraso é por parte deles, nada acontece!

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